Overkill – Feel The Fire (1985): Sem se apoiar tanto no ego, mas na sorte. Feel The Fire mudou minha vida. Até seu lançamento eu estudava e trabalhava em meio turno, além de me dedicar à banda. De repente, estava gravando, depois em um avião, meio bêbado, aterrissando em Munique, uma semana após o acidente nuclear de Chernobyl, lendo uma carta da minha mãe me dizendo para ficar longe de vegetais e coisas verdes em geral (exceto nosso logotipo, é claro). Suponho que todos tenham lembranças de como músicas e discos mudaram suas vidas, mas esse foi uma virada total. Não teve mais volta.
Motörhead – No Sleep ‘Til Hammersmith (1981): Simples, direto ao ponto, reacionário, rebelde e ao vivo, cara! Não dá nem para pensar apenas colocar mais alto que qualquer um se atreveria!
Ramones – Rocket To Russia e Road To Ruin (1977/1978): Esses dois discos traziam energia, simplicidade e crueza, com músicas memoráveis, prontas para se cantar junto. Me tornei metade Headbanger, metade Pinhead.
Nenhum comentário:
Postar um comentário